Conflito sobre o orçamento, oposição: "Dinheiro para os ricos". Resposta: "Ajuda para a classe média".

Após as audiências, foram nomeados quatro relatores. As emendas estarão disponíveis até 14 de novembro. O partido Irmãos da Itália (FdI) defende um orçamento prudente, mas que também priorize o crescimento e a classe média. Tajani continua a enfatizar os aluguéis de curta duração: "O Tribunal de Contas concorda conosco", afirma, "aumentar impostos aumenta o risco de sonegação fiscal". Pelo partido Liga, o secretário-adjunto Crippa critica duramente a rejeição do Tribunal de Contas ao desmantelamento do transporte público: "Eles vivem em Marte", diz, e de fato, Salvini se mantém firme em sua posição.

Para a oposição, as críticas do Banco da Itália e os dados do ISTAT demonstram que o orçamento carece de visão, de crescimento e favorece os ricos. Schlein, após as audiências no Palácio Nazareno para finalizar um contra-orçamento, é duro com a saúde: "O ISTAT e o Tribunal de Contas estão destruindo o governo". Giuseppe Conte, também em tom mordaz, responde a Meloni sobre segurança: "Meloni, não leve para o lado pessoal, os dados são do Ministério do Interior. Desembarques de barcos, assaltos e roubos estão aumentando", diz ele, e então insiste: "Pegue o bilhão desperdiçado na Albânia e invista em segurança pública".

"Propaganda desmascarada por dados do ISTAT", segundo a Aliança dos Verdes e da Esquerda (AVS): "Meloni só encontra dinheiro para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social de Brunetta". Segue-se a rejeição de Renzi.